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Metástase de Câncer Renal

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Metástase Óssea de Hipernefroma - (Câncer Renal)

Metástase de Câncer Renal. A metástase óssea de hipernefroma, também conhecida como câncer renal metastático para os ossos, é uma complicação séria do câncer renal. O hipernefroma, ou carcinoma de células renais, é uma forma comum de câncer que se origina nos rins. Quando ocorre a metástase óssea, as células cancerígenas se espalham dos rins para os ossos, podendo afetar várias áreas do esqueleto.

Essa disseminação do câncer para os ossos pode causar uma série de sintomas, como dor óssea persistente, fraturas patológicas e comprometimento da mobilidade. Além disso, a metástase óssea de hipernefroma pode levar a complicações graves, como compressão da medula espinhal, que requerem intervenção médica imediata.

O tratamento da metástase óssea de hipernefroma geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar, incluindo cirurgia, radioterapia, terapia alvo e/ou imunoterapia. O objetivo do tratamento é controlar a disseminação do câncer, aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente.

No entanto, a metástase óssea de hipernefroma é frequentemente uma condição desafiadora de tratar e pode ter um impacto significativo na sobrevida e no prognóstico do paciente. Portanto, é fundamental uma abordagem cuidadosa e coordenada entre uma equipe médica especializada para fornecer o melhor cuidado possível e garantir o bem-estar do paciente.

Figura 1: Rm axial T1.
Figura 1: Rm axial T1.
Figura 2: Rm axial T1 Spir.
Figura 2: Rm axial T1 Spir.
Figura 3: Rm axial T1 spir.
Figura 3: Rm axial T1 spir.
Figura 4: Rm axial T2 spir.
Figura 4: Rm axial T2 spir.
Figura 5: Rm cor T1
Figura 5: Rm cor T1
Figura 6: Rm cor T2 spir.
Figura 6: Rm cor T2 spir.
Figura 7: Rm sag dp spir.
Figura 7: Rm sag dp spir.
Figura 8: Laudo da Rm do quadril direito.
Figura 8: Laudo da Rm do quadril direito.
Figura 9: Rm sag. T1
Figura 9: Rm sag. T1
Figura 10: Rm sag. T1.
Figura 10: Rm sag. T1.
Figura 11: Rm sag. T1.
Figura 11: Rm sag. T1.
Figura 12: Laudo da Rm da coluna cervical, toraxica e lombossacra.
Figura 12: Laudo da Rm da coluna cervical, toraxica e lombossacra.
Figura 13
Figura 13
Figura 14
Figura 14
Figura 15: Laudo da Cintilografia.
Figura 15: Laudo da Cintilografia.
Figura 16: TC mostrando o local da biópsia.
Figura 16: TC mostrando o local da biópsia.
Figura 17: TC mostrando o local da biópsia.
Figura 17: TC mostrando o local da biópsia.
Figura 18
Figura 18
Figura 19: Laudo da TC.
Figura 19: Laudo da TC.
Figura 29: Pet-cet .
Figura 29: Pet-cet .
Figura 30: Pet-cet .
Figura 30: Pet-cet .
Figura 20: Pet-cet evidenciando a lesão no Isquio do lado direito.
Figura 20: Pet-cet evidenciando a lesão no Isquio do lado direito.
Figura 21: Pet-cet evidenciando a lesão no Isquio do lado direito, marcação em círculo.
Figura 21: Pet-cet evidenciando a lesão no Isquio do lado direito, marcação em círculo.
Figura 22: Pet-cet evidenciando o local acometido pelo tumor.
Figura 22: Pet-cet evidenciando o local acometido pelo tumor.
Figura 24: Pet-cet, evidenciando a lesão,vista lateral.
Figura 24: Pet-cet, evidenciando a lesão,vista lateral.
Figura 25: Pet-cet .
Figura 25: Pet-cet .
Figura 26: Pet-cet .
Figura 26: Pet-cet .
Figura 27: Pet-cet .
Figura 27: Pet-cet .
Figura 28: Pet-cet .
Figura 28: Pet-cet .
Figura 29: Pet-cet .
Figura 29: Pet-cet .
Figura 30: Pet-cet .
Figura 30: Pet-cet .
Figura 31: Tc 2015.
Figura 31: Tc 2015.
Figura 32: Tc 2015.
Figura 32: Tc 2015.
Figura 33: Tc 2015.
Figura 33: Tc 2015.
Figura 34: Tc 2015.
Figura 34: Tc 2015.
Figura 35: Tc 2015.
Figura 35: Tc 2015.
Figura 36: Laudo da Tc.
Figura 36: Laudo da Tc.
Figura 37: RM cor T1.
Figura 37: RM cor T1.
Figura 38: RM axial T1.
Figura 38: RM axial T1.
Figura 39: RM sag. dp spir.
Figura 39: RM sag. dp spir.
Figura 40: RM cor T2.
Figura 40: RM cor T2.
Figura 41: RM axial T2.
Figura 41: RM axial T2.
Figura 42: Laudo da Rm da bacia.
Figura 42: Laudo da Rm da bacia.
Figura 43: Laudo do Anatomopatológico
Figura 43: Laudo do Anatomopatológico
Legenda: Figura 44: Laudo do Imunofenotipagem.
Legenda: Figura 44: Laudo do Imunofenotipagem.
Figura 45: Incisão cirúrgica na região inquinal do lado direito.
Figura 45: Incisão cirúrgica na região inquinal do lado direito.
Figura 46: Incisão cirúrgica na região inquinal, sendo expandida.
Figura 46: Incisão cirúrgica na região inquinal, sendo expandida.
Figura 47: Incisão cirúrgica na região inquinal.
Figura 47: Incisão cirúrgica na região inquinal.
Figura 48: Incisão cirúrgica na região inquinal.
Figura 48: Incisão cirúrgica na região inquinal.
Figura 49
Figura 49
Figura 50
Figura 50
Figura 51
Figura 51
Figura 52
Figura 52
Figura 53: Tumor removido.
Figura 53: Tumor removido.
Figura 54: Evidenciamos o local de onde foi removido o tumor.
Figura 54: Evidenciamos o local de onde foi removido o tumor.
Figura 55
Figura 55
Figura 56: Colocação de cera de osso no local da lesão removida.
Figura 56: Colocação de cera de osso no local da lesão removida.
Figura 57: Colocação de cera de osso.
Figura 57: Colocação de cera de osso.
Figura 58: Colocação de hemostático de partes moles.
Figura 58: Colocação de hemostático de partes moles.
Figura 59
Figura 59
Figura 60: Fechamento da incisão cirúrgica.
Figura 60: Fechamento da incisão cirúrgica.
Figura 61: Fechamento da incisão cirúrgica.
Figura 61: Fechamento da incisão cirúrgica.
Figura 62: Curativo da incisão cirúrgica.
Figura 62: Curativo da incisão cirúrgica.
Figura 63: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito frente.
Figura 63: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito frente.
Figura 64: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito frente.
Figura 64: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito frente.
Figura 65: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito oblíqua.
Figura 65: Radigrafia pós-operatório imediato do quadril direito oblíqua.
Figura 66: Anatomo Patológico pós cirúrgia.
Figura 66: Anatomo Patológico pós cirúrgia.
Video 1: Paciente no oitavo dia após a cirurgia de ressecção da lesão e reconstrução com cimento.
Figura 67: Paciente no pós - operatório de 8 dias.
Figura 67: Paciente no pós - operatório de 8 dias.
Figura 68: Paciente em posição monopodal.
Figura 68: Paciente em posição monopodal.
Figura 69: Ferida pós-operatório de 8 dias.
Figura 69: Ferida pós-operatório de 8 dias.
Figura 70: Paciente em posição bipodal.
Figura 70: Paciente em posição bipodal.
Figura 71
Figura 71
Figura 72
Figura 72
Figura 73
Figura 73
Figura 74: Laudo Imuno-Histoquímico.
Figura 74: Laudo Imuno-Histoquímico.

Paciente no pós operatório de 18 dias.

Figura 75: Paciente no pós operatório de 18 dias.
Figura 75: Paciente no pós operatório de 18 dias.
Figura 76: Paciente no pós operatório de 18 dias.
Figura 76: Paciente no pós operatório de 18 dias.
Vídeo 2 : Paciente no pós operatório de 18 dias.

Autor : Prof. Dr. Pedro Péricles Ribeiro Baptista

 Oncocirurgia Ortopédica do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho

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