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Osteossarcoma Metástase Pulmonar

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Osteossarcoma do úmero com metástase pulmonar Endoprótese de Polietileno - Metastectomia

Osteossarcoma com Metá Pulmonar. Paciente nascida em 07/06/1976, é atendida em 1987, com onze anos de idade, com antecedente de duas intervenções cirúrgicas prévias, de curetagem de lesão no úmero proximal esquerdo, havia um ano.

O laudo anátomo patológico diagnosticava tratar-se de osteossarcoma do tipo paraosteal, que devido à manipulação cirúrgica havia invadido o canal medular e já apresentava dois nódulos metastáticos para o pulmão, figuras 1 à 5.

Figura 1: Radiografia do úmero esquerdo, frente, com lesão condensante, metadiafisária.
Figura 1: Radiografia do úmero esquerdo, frente, com lesão condensante, metadiafisária.
Figura 2: Radiografia do úmero esquerdo, perfil, com lesão invadindo o canal medular.
Figura 2: Radiografia do úmero esquerdo, perfil, com lesão invadindo o canal medular.
Figura 3: Radiografia do tórax, frente, destaca dois nódulos metastáticos no pulmão direito. À esquerda a seta inferior aponta a lesão no úmero esquerdo. A seta superior chama atenção para o ombro, sem evidencia de neoplasia.
Figura 3: Radiografia do tórax, frente, destaca dois nódulos metastáticos no pulmão direito. À esquerda a seta inferior aponta a lesão no úmero esquerdo. A seta superior chama atenção para o ombro, sem evidencia de neoplasia.
Figura 4: Cortes tomográficos mostrando o comprometimento tanto da superfície como da medular óssea.
Figura 4: Cortes tomográficos mostrando o comprometimento tanto da superfície como da medular óssea.
Figura 5: A cirurgia inadequada de curetagem propiciou a invasão deste tumor que inicialmente era apenas de superfície.
Figura 5: A cirurgia inadequada de curetagem propiciou a invasão deste tumor que inicialmente era apenas de superfície.
Figura 6: Pós operatório imediato de ressecção de 2/3 proximais do úmero e reconstrução com endoprótese não convencional de polietileno.
Figura 6: Pós operatório imediato de ressecção de 2/3 proximais do úmero e reconstrução com endoprótese não convencional de polietileno.
Figura 7: A seta salienta a região proximal do úmero, aparentemente sem lesão neoplásica.
Figura 7: A seta salienta a região proximal do úmero, aparentemente sem lesão neoplásica.
Figura 8: Corte da peça evidenciando a neoplasia de superfície e a infiltração medular ocorrida após as curetagens, inadvertidas.
Figura 8: Corte da peça evidenciando a neoplasia de superfície e a infiltração medular ocorrida após as curetagens, inadvertidas.
Figura 9: Radiografia da peça cirúrgica, ressecada em bloco.
Figura 9: Radiografia da peça cirúrgica, ressecada em bloco.
Figura 10: Radiografia do tórax com os dois nódulos pulmonares, após a prótese do úmero e antes da ressecção das metástases.
Figura 10: Radiografia do tórax com os dois nódulos pulmonares, após a prótese do úmero e antes da ressecção das metástases.
Figura 11: Radiografia do tórax após a toracotomia para ressecção dos nódulos metastáticos. A seta inferior aponta o dreno de tórax e a seta superior salienta o ombro esquerdo sem lesão.
Figura 11: Radiografia do tórax após a toracotomia para ressecção dos nódulos metastáticos. A seta inferior aponta o dreno de tórax e a seta superior salienta o ombro esquerdo sem lesão.
Figura 12: Pós operatório de três meses.
Figura 12: Pós operatório de três meses.
Figura 13: Após três meses da ressecção do tumor do úmero e das metástases pulmonares.
Figura 13: Após três meses da ressecção do tumor do úmero e das metástases pulmonares.
Figura 14: Função do MSE, após três meses.
Figura 14: Função do MSE, após três meses.
Figura 15: Radiografia após o terceiro mês da cirurgia. Aparecimento de dois nódulos próximos à cirurgia do ombro.
Figura 15: Radiografia após o terceiro mês da cirurgia. Aparecimento de dois nódulos próximos à cirurgia do ombro.
Figura 16: Radiografia do tórax, após o terceiro mês das cirurgias do tumor e da toracotomia, revelando o aparecimento de dois nódulos no ombro, evidenciando a recorrência local da neoplasia.
Figura 16: Radiografia do tórax, após o terceiro mês das cirurgias do tumor e da toracotomia, revelando o aparecimento de dois nódulos no ombro, evidenciando a recorrência local da neoplasia.
Figura 17: Em outubro de 1988 decidimos ressecar os dois nódulos do ombro, que haviam quadruplicado o seu tamanho.
Figura 17: Em outubro de 1988 decidimos ressecar os dois nódulos do ombro, que haviam quadruplicado o seu tamanho.
Figura 18: Nódulos ressecados em bloco.
Figura 18: Nódulos ressecados em bloco.
Figura 19: Pós operatório após três anos.
Figura 19: Pós operatório após três anos.
Figura 20: Controle radiográfico após três anos de acompanhamento, em 19/04/1990.
Figura 20: Controle radiográfico após três anos de acompanhamento, em 19/04/1990.
Figura 21: Paciente em 20/04/1995, após sete anos.
Figura 21: Paciente em 20/04/1995, após sete anos.
22: Paciente em 15/07/1997, com nove anos e sete meses de acompanhamento.
22: Paciente em 15/07/1997, com nove anos e sete meses de acompanhamento.
Figura 23: Em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 23: Em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 24: Boa rotação interna, em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 24: Boa rotação interna, em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 25: Radiografia, frente, em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 25: Radiografia, frente, em 09/02/1999, após doze anos.
Figura 26: Radiografia, perfil, após doze anos.
Figura 26: Radiografia, perfil, após doze anos.
Figura 27: Radiografia em 2001, após 14 anos, sem intercorrência.
Figura 27: Radiografia em 2001, após 14 anos, sem intercorrência.
Figura 28: Perfil do tórax normal, após 14 anos.
Figura 28: Perfil do tórax normal, após 14 anos.
Figura 29: Prótese bem, após 14 anos.
Figura 29: Prótese bem, após 14 anos.
Figura 30: Paciente em 2001, após 14 anos. bem.
Figura 30: Paciente em 2001, após 14 anos. bem.
Figura 31: Função após 14 anos.
Figura 31: Função após 14 anos.
Figura 32: Em 2001, sem intercorrência.
Figura 32: Em 2001, sem intercorrência.
Figura 33: Boa rotação interna, após 14 anos da cirurgia.
Figura 33: Boa rotação interna, após 14 anos da cirurgia.
Figura 34: Controle em 20/08/2002, após 15 anos.
Figura 34: Controle em 20/08/2002, após 15 anos.
Figura 35: Paciente grávida, sem intercorrência, após 15 anos.
Figura 35: Paciente grávida, sem intercorrência, após 15 anos.
Figura 36: Bem, após 15 anos das cirurgias.
Figura 36: Bem, após 15 anos das cirurgias.
Figura 37: Função em 08/07/2003, após 16 anos.
Figura 37: Função em 08/07/2003, após 16 anos.
Figura 38: Segurando a filha com o braço operado.
Figura 38: Segurando a filha com o braço operado.
Figura 39: Boa função, sem intercorrência, em 08/07/2003, após 16 anos.
Figura 39: Boa função, sem intercorrência, em 08/07/2003, após 16 anos.
Figura 40: Função em 28/10/2004.
Figura 40: Função em 28/10/2004.
Figura 41: Rotação interna em 28/10/2004
Figura 41: Rotação interna em 28/10/2004
Figura 42: Cicatriz da toracotomia após 17 anos.
Figura 42: Cicatriz da toracotomia após 17 anos.
Figura 43: Segurando a filha com o MSE, boa função, após 17 anos.
Figura 43: Segurando a filha com o MSE, boa função, após 17 anos.
Figura 44: Em 23/10/2006, após 19 anos.
Figura 44: Em 23/10/2006, após 19 anos.
Figura 45: Rotação interna normal, após 19 anos.
Figura 45: Rotação interna normal, após 19 anos.
Figura 46: Radiografia da reconstrução do úmero com prótese de polietileno, após 19 anos.
Figura 46: Radiografia da reconstrução do úmero com prótese de polietileno, após 19 anos.
Figura 47: Boa força do MSE e excelente função.
Figura 47: Boa força do MSE e excelente função.

Vídeo 1: Função após 19 anos, em 23/10/2006.

Figura 48: Cintilografia de 06/08/2014, após 27 anos de acompanhamento.
Figura 48: Cintilografia de 06/08/2014, após 27 anos de acompanhamento.
Figura 49: Rx de tórax normal, em 06/08/2014.
Figura 49: Rx de tórax normal, em 06/08/2014.
Figura 50: Radiografia de tórax, AP, sem alterações, em 06/08/2014, após 27 anos de acompanhamento.
Figura 50: Radiografia de tórax, AP, sem alterações, em 06/08/2014, após 27 anos de acompanhamento.
Figura 51: Tomografia de tórax, em 2014, sem anormalidade.
Figura 51: Tomografia de tórax, em 2014, sem anormalidade.
Figura 52: Tomografia de 2014 sem anormalidades.
Figura 52: Tomografia de 2014 sem anormalidades.
Figura 53: Campos pulmonares livres, 06/08/2014.
Figura 53: Campos pulmonares livres, 06/08/2014.
Figura 54: TC de tórax normal, 06/08/2014.
Figura 54: TC de tórax normal, 06/08/2014.

É preciso ressaltar que o paciente em acompanhamento oncológico sofre a cada avaliação de controle. Por isso é prudente previní-los, quanto ao pequeno nódulo pulmonar calcificado do complexo primário da tuberculose, que é normal e esta presente na grande maioria da população. Desta maneira estaremos poupando sofrimento desnecessário tanto ao paciente como aos familiares.

Figura 55: No estudo desta tomografia de tórax evidencia-se o pequeno nódulo calcificado, "cicatriz" do complexo primário da tuberculose.
Figura 55: No estudo desta tomografia de tórax evidencia-se o pequeno nódulo calcificado, "cicatriz" do complexo primário da tuberculose.
Figura 56: Laudo da Tomografia pulmonar.
Figura 56: Laudo da Tomografia pulmonar.
Figura 57: Cintilografia óssea, frente, sem anormalidades.
Figura 57: Cintilografia óssea, frente, sem anormalidades.
Figura 58: Cintilografia óssea, vista posterior.
Figura 58: Cintilografia óssea, vista posterior.
Figura 59: Laudo da Cintilografia, após 27 anos, sem anormalidade.
Figura 59: Laudo da Cintilografia, após 27 anos, sem anormalidade.
Figura 60: Radiografia de controle da prótese, após 27 anos, bem.
Figura 60: Radiografia de controle da prótese, após 27 anos, bem.
Figura 61: Paciente em 06/08/2014, após 27 anos.
Figura 61: Paciente em 06/08/2014, após 27 anos.
Figura 62: Função após 27 anos.
Figura 62: Função após 27 anos.
Figura 63: Boa rotação interna após 27 anos da prótese.
Figura 63: Boa rotação interna após 27 anos da prótese.

Vídeo 2: Função em 06/08/2014, com 27 anos de acompanhamento de ressecção de osteossarcoma do úmero esquerdo e reconstrução com endoprótese não convencional de polietileno.

Figura 64: Bom esquema corporal. Membros simétricos.
Figura 64: Bom esquema corporal. Membros simétricos.
Figura 65: Boa função do membro operado.
Figura 65: Boa função do membro operado.
Figura 66: Prótese de úmero bem, inalterada após 31 anos da cirurgia.
Figura 66: Prótese de úmero bem, inalterada após 31 anos da cirurgia.
Figura 67: Controle pulmonar sem anormalidade. Em destaque o nódulo periférico calcificado, cicatriz da primo infecção da tuberculose.
Figura 67: Controle pulmonar sem anormalidade. Em destaque o nódulo periférico calcificado, cicatriz da primo infecção da tuberculose.
Em 2018, paciente bem após 31 anos do tratamento.

Autor : Prof. Dr. Pedro Péricles Ribeiro Baptista

 Oncocirurgia Ortopédica do Instituto do Câncer Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho

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